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Parada LGBT de Fortaleza critica exclusão do conceito de família

16ª Parada Gay de Fortaleza reúne cerca de 600 mil pessoas, diz PM.
Comissão no Congresso aprovou conceito de família como união hétero.


  A 16ª Parada pela Diversidade Sexual de Fortaleza reúne cerca de 600 mil pessoas neste domingo (1º) na Avenida Beira Mar, segundo contagem da Polícia Militar. O evento teve como tema em 2016 "Retroceder jamais, somos família. Exigimos Estado laico e direitos iguais". Os participantes classificam como "retrocesso" o conceito de família como união entre um homem e uma mulher, aprovado em Comissão na Câmara.
"Nos últimos anos tivemos várias conquistas no Brasil que dizem respeito diretamente aos homossexuais, mas em 2015 houve um retrocesso que não pode seguir adiante", defende Paula Marques, que frequenta o evento em Fortaleza pelo segundo ano seguido.
O parecer do relator do projeto de lei que cria o Estatuto da Família, do deputado federal Diego Garcia (PHS-PR), define a família como a união entre homem e mulher por meio de casamento ou união estável e foi aprovado em 24 de outubro.
"A família independe do gênero ou orientação. A aprovação na câmara desse conceito de família será prejudicial por questões de direitos civis, mas vamos continuar mantendo nossas famílias por laços afetivos", argumenta Flávio Pedrosa, ativista de direitos de homossexuais e minorias.
A parada gay, como é conhecida, ocorre até 22h deste domingo com shows de humor, forró e música pop. Além dos shows, o "Balcão da Cidadania" presta serviços de informações à população LGBT. São ofertados emissão de documentos (RG e CPF), corte de cabelo, massoterapia e recebimento de denúncias de violação de direitos humanos com o Centro de Referência da Mulher Francisca Clotilde e Centro de Referência Janaina Dutra.



 

Forte terremoto atinge o Chile e alerta de tsunami é declarado



Houve réplicas e polícia pede calma; abalo foi sentido até no Brasil.
Autoridades pediram para população deixar área costeira.


Um forte terremoto ocorreu na noite desta quarta-feira (16) ao norte de Santiago, perto da região de Coquimbo, no Chile.
Não houve relato imediato sobre feridos, danos à infraestrutura ou interrupções em serviços básicos, segundo o Escritório Nacional de Emergência do Chile. No entanto, por volta das 21h20, o jornal "El Mercurio" informava que o prefeito da cidade de Illapel afirmou que uma pessoa havia morrido e havia vários feridos.
A magnitude preliminar do tremor é 8,3, segundo o serviço geológico dos Estados Unidos (USGS). Um alerta de tsunami foi emitido pelas autoridades para toda a região costeira. As autoridades locais determinaram a evacuação das áreas litorâneas, enquanto imagens de televisão mostravam sirenes de alerta ativadas.
O Peru, país vizinho, também emitiu alerta de tsunami. O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico (PTWC) afirma que ondas de até 3 metros podem chegar até a costa da Polinésia Francesa.
Por volta das 21h50 as ondas desencadeadas pelo forte terremoto começam a atingir a costa do Chile, segundo a agência Reuters. Não estava clara a intensidade exata das ondas e até o momento não há relatos de danos provocados por elas
O tremor inicial foi às 19h54 (hora local, mesma de Brasília) e houve pelo menos três réplicas. A polícia chilena alertou a população a manter a calma diante de novos possíveis abalos.
Os Bombeiros de São Paulo informaram que o tremor foi sentido até na capital paulista -- muitas pessoas ligaram para o número de emergência reportando o tremor (veja relatos de moradores de SP que sentiram o terremoto). Diversas províncias argentinas também sentiram o terremoto.
Estamos em uma fase de coletar informação, as pessoas estão assustadas, mas esperamos que as coisas voltem à normalidade", disse o ministro do Desenvolvimento Social, Marcos Barraza, a jornalistas.
O transporte público funcionava normalmente em Santiago, informaram veículos de imprensa locais, que também informaram sobre cortes de energia elétrica em algumas regiões da capital.
De acordo com o Centro Nacional de Sismologia da Universidad de Chile, o sismo foi sentido às 19h54, com epicentro localizado 36 quilômetros ao oeste da cidade de Canela e a 11 quilômetros de profundidade. O epicentro do tremor fica no mar, a 243 km de Santiago e a pouco mais de 10 km da costa.
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Juntos há mais de sessenta anos, casal morre com 40 minutos de diferença

10 de outubro de 2014
Italvino e Diva deixaram um exemplo de amor para os familiares.
Uma linda história de amor que começou no final da década de 1940 no interior do Rio Grande do Sul, e terminou na última sexta-feira, dia 3 de outubro noHOSPITAL São Lucas da PUC, em Porto Alegre. Italvino Possa, de 89 anos e Diva Alves de Oliveira Possa, de 80 anos, ficaram juntos por 65 anos, e morreram com aproximadamente 40 minutos de diferença.

Ele foi vítima de uma leucemia. Ela, acometida por um tumor na bexiga, faleceu logo depois. O casal passou os últimos momentos de mãos dadas, com as camas juntas no quarto. Italvino e Diva se conheceram durante um baile em 1948 e, um ano depois, se casaram.
“O pessoal da PUC conhecia eles, sabia da luta deles, então juntaram as duas camas no quarto e eles vieram a falecer quase no mesmo horário, como se ele estivesse abrindo as portas para ela e arrumando a casa para eles ficarem juntos para sempre”, diz o estudante universitário Rafael Max, um dos 14 netos do casal, que deixou ainda 10 filhos e seis bisnetos.
O casal viveu em Marau e Passo Fundo, no Norte do estado, e também na capital gaúcha. Em todos estes anos de união, Italvino jamais deixou o romantismo morrer. Preparava o café da manhã para a amada e mantinha uma horta no pátio com as verduras “ao gosto dela”. Além disso, a presenteava com flores. “Em todos os dias dos namorados, eles sempre comprou rosas para ela”, conta.
Seu Italvino foi a principal referência paterna da vida do neto, que perdeu o pai quando tinha apenas três anos de idade e, até os 12, viveu com a mãe na casa dos avós. Ainda enlutado pela perda, ele exalta a retidão de caráter do avô.
“Nunca tive um exemplo de homem tão reto. Às vezes áspero, mas pela rudimentariedade da época em que viveu, mas muito justo e reto”, relembra. Já a avó é considerada uma mulher “doce”. “Ela tinha facilidade em lidar com as pessoas da família”.

A religião adventista motivava o casal a fazer boas ações. “Eles sempre buscavam ajudar as pessoas necessitadas, com roupas. Se envolviam em projetos da igreja que frequentavam, e talvez por isso eram tão bons”, relembra o neto.
Italvino foi o primeiro a descobrir a doença, em agosto do ano passado. Desde então, entre internações e altas, batalhava para permanecer ao lado da amada. Já neste ano, Diva recebeu o diagnóstico de câncer. Foi submetida a uma cirurgia em abril e deu início a um tratamento.
Em 1ª de outubro já internada noHOSPITAL, a matriarca chamou a família para uma reunião. “Ela sentiu que a hora estava chegando, pediu para ver parentes e meu avô foi ao hospital. Depois da conversa que eles tiveram, tanto ela ficou mais tranquila quanto ele, que lutava contra uma doença”, conta Max.

Contrariados pela perda de um casal tão amado, os familiares reconhecem que, no fundo, foi melhor assim. “Eles não iam aguentar a dor de ficar um sem o outro”, cogita Max, ainda emocionado com uma história tão rara de amor. “Nunca vi nada parecido”.
E como não acreditar no amor…




Após 73 anos juntas, idosas se casam


O amor é lindo, não importa a cor, a classe social, a idade e o sexo. Para amar e ser amado basta ter um coração aberto. E o que dirá essas duas norte-americanas, Vivian Boyack de 91 anos, e Alice “Nonie” Dubes de 90 anos, que estão juntas há mais de 70 anos e que se casaram no último sábado em Davenport, Iowa nos Estados Unidos.
As duas trocaram alianças depois de muito tempo de união. Vivian e Alice se conheceram em 1942 e se mudaram juntas para Davenport em 1947. As duas disseram que aproveitaram muito a vida a dois, que viajaram bastante e viveram bons momentos.

O casamento gay é permitido no estado de Iowa desde 2009. “Essa é a celebração de algo que deveria ter acontecido há muito tempo”, disse na cerimônia a reverenda Linda Hunsaker da Primeira Igreja Cristã da cidade.
Fofas! O amor é lindo e isso é o que importa!




Dono de padaria coloca em sacos de pães mensagens contra a homofobia


Aderson Arendt é dono de uma padaria em Curitiba e é contra qualquer tipo de discriminação. Observando a forma ruim que muitos de seus clientes eram observados, ele decidiu colocar em seus sacos de pães uma mensagem para fazê-los refletir melhor.
“Recentemente percebi uma cena em um restaurante que me deixou muito constrangido. Em uma mesa estava um grupo de gays e na outra havia várias pessoas tirando sarro e brincando com a situação. Eu me senti muito mal e constrangido. Não sabia nem como reagir ou ajudar”. Disse Aderson
A mensagem que ele divulgou em 500.000 pacotes é: “HOMOFOBIA é Crime!!! Direitos iguais é inclusão social. A Homossexualidade não é doença!!! A HOMOFOBIA SIM.”








Documento foi baseado em reunião com mais de 200 bispos.
15 de outubro de 2014
Na segunda-feira, 13 de outubro, um documento do Vaticano marcou uma possível mudança na posição da Igreja em relação à questão homossexual.
Elaborado por mais de 200 bispos após uma semana de discussões sobre temas relacionadas à família, o texto diz que os homossexuais têm “dons e qualidades” a oferecer e questionou se o catolicismo pode aceitar os gays, reconhecer os aspectos positivos de casais do mesmo sexo e um espaço “fraternal” para os homossexuais sem modificar a questão da doutrina católica sobre a família.
Confira os trechos do documento:
“Os homossexuais têm dons e qualidades a oferecer à comunidade cristã: seremos capazes de acolher essas pessoas, garantindo a elas um espaço maior em nossas comunidades? Muitas vezes elas desejam encontrar uma igreja que ofereça um lar acolhedor”
“Serão nossas comunidades capazes de proporcionar isso, aceitando e valorizando sua orientação sexual, sem fazer concessões na doutrina católica sobre família e matrimônio?”




Os 5 muros que ainda dividem populações no mundo

25 anos após a queda do Muro de Berlim – episódio que simbolizou o fracasso do socialismo – barreiras físicas ainda existem em diversos continentes.
10 de novembro de 2014
Há 25 anos, caía na Alemanha o Muro de Berlim. Para muitos, o episódio sinalizava o início de uma nova era, de expansão da globalização e diminuição das fronteiras — simbólicas e reais. Um quarto de século após a queda deste ícone da Guerra Fria, ainda persiste, espalhada pelo mundo, uma série de fronteiras muradas construídas para separar povos.
Abaixo, selecionamos cinco desses “muros contemporâneos”:
1. Cisjordânia – Israel



O Muro da Cisjordânia — ou “Muro da Vergonha”, como é chamado pelos críticos da ocupação israelense — começou a ser construído em 2002, período da Segunda Intifada, e separa Israel do território palestino da Cisjordânia. Na época, foi dito que o intuito era impedir a entrada de palestinos para prevenir atos de terrorismo. Os que se opõem à barreira denunciam que o muro é uma ferramenta utilizada por Israel para, além de interditar as negociações de paz por estabelecer unilateralmente novas fronteiras, também anexar gradualmente porções do território palestino, muitas das quais passaram a abrigar assentamentos israelenses. Atualmente, a parede de concreto, ferro e arame farpado tem cerca de 440 quilômetros de extensão — se a construção da barreira for finalizada, cercando todo o território da Cisjordânia, o muro se estenderá para aproximadamente 700 quilômetros.
2. Espanha – Marrocos: Muros de Ceuta e Melilla



Ceuta e Melilla são o enclave espanhol na África e representam o resquício do colonialismo europeu no continente africano. Sob o domínio espanhol, as duas cidades fazem divisa com o Marrocos e estão muito próximas do Estreito de Gibraltar, pequeno intervalo oceânico que separa os dois continentes. Até os anos 1990, a divisão entre os territórios espanhol e marroquino era pouco perceptível, e o trânsito de pessoas de um local para o outro era comum. Com a institucionalização da União Europeia e a política de livre-circulação dos cidadãos europeus, a Espanha foi incentivada a apertar o cerco em suas zonas fronteiriças. Assim, foram erguidos os muros, que chegam, juntos, a 20 quilômetros de extensão, com o objetivo de impedir a imigração de africanos para a Europa.
3. EUA – México





O muro construído pelos Estados Unidos na fronteira com o México é o símbolo da política anti-imigração norte-americana. Num esforço contra os chamados “coiotes”, responsáveis por atravessar clandestinamente pessoas pela fronteira, Washington começou estabeler barreiras físicas entre as cidades de El Paso e Ciudad Juárez, e também entre San Diego e Tijuana. Com os ataques de 11 de Setembro de 2001, os EUA apertaram ainda mais o cerco, temendo que terroristas pudessem entrar em território norte-americano via México.
4. Grécia – Turquia: Muro de Evros


A fronteira entre a Turquia e a Grécia era tida pela UE como a “porta dos fundos” para a entrada de imigrantes na Europa. Por esse motivo, a Grécia, o país europeu mais afetado pela crise econômica de 2008 e alvo de severas medidas de austeridade, resolveu investir € 3,2 milhões (R$ 10,15 milhões) para erguer em 2012 um muro de mais de 10 quilômetros de extensão ao longo de um trecho da margem do rio Evros, fronteira natural que separa a o território europeu dos vizinhos turcos.
5. Coréia do Norte – Coréia do Sul



Percorrida ao longo do Paralelo 38, a faixa de terra que divide a península coreana em dois países tem 250 quilômetros de comprimento. Após o armistício que interrompeu sem pôr fim formal à guerra entre os dois lados — símbolo do embate entre as duas superpotências durante a Guerra Fria: o norte comunista, e o sul capitalista —, a porção de território foi transformada em uma zona desmilitarizada. Ou seja, uma faixa “neutra” onde militares das duas Coreias podem transitar, mas sem cruzar a linha que demarca o território de cada um dos países


A senhora de 99 anos que costura um vestido por dia pra doar para crianças carentes na África

25 de agosto de 2014
O projeto Little Dresses for Africa já distribuiu 2,5 milhões de vestidos para crianças carentes da África. Parte dessas peças foram costuradas por Lillian Weber, uma senhora de 99 anos que vive em uma comunidade de idosos localizada em Davenport, Iowa (EUA). Há dois anos ela destina parte de seu tempo à África e faz um vestido por dia.
Os modelos de vestido variam pouco, mas Lillian faz questão de decorá-los de forma diferente. Em cada um deles há um laço, um detalhe ou uma fita que os torna peças únicas. Em 6 de maio de 2015, ela completará 100 anos e se o ritmo continuar o mesmo, irá chegar aos mil vestidos costurados.
A organização foi fundada no estado de Michigan, em 2008, e além dos vestidos, envia brinquedos e ferramentas para centros de ajuda em países necessitados. A história de Lilian chegou aos ouvidos do fundador do grupo, que fotografou algumas entregas dos vestidos da quase centenária senhora como forma de agradecimento.






Ilustrações sarcásticas mostram como líderes mundiais veem a justiça










4 de setembro de 2015
O cartunista Gunduz Agayev criou uma série de ilustrações sobre o tema direitos humanos universais e justiça retratando Têmis (deusa grega da justiça) em diferentes países.
“Eu passei 15-16 dias para realizar este volume. Eu desenhei pensando e lendo sobre as situações nesses países. Estas ilustrações mostram as reais condições dos países.” - Gunduz Agayev
 Estados Unidos























14ª PARADA GAY DA BAHIA ACONTECE 13 DE SETEMBRO, COM O TEMA "RESPEITO POR DIREITO"




Na Declaração Universal dos Direitos do Homem consta que cada cidadão tem o direito de viver, ser livre, ter sua casa, ser respeitado como pessoa, não sofrer coação, não sofrer preconceito por causa do seu sexo, cor, idade, trabalho, origem, ou por qualquer outra causa. Todos os brasileiros devem ter os mesmos direitos, conforme determina nossa Constituição Cidadã. Esses direitos são invioláveis e não podem ser tirados de ninguém.

Não temos somente direitos, mas também deveres para com a nação, além da obrigação de lutar pela igualdade de direitos para todos, de defender a pátria, de preservar a natureza e de fazer cumprir as leis.

Entretanto, gays, lésbicas e transexuais lutam cotidianamente para fazer valer o respeito aos seus direitos, que não são diferentes dos que constam na Declaração Universal. A discriminação contra os LGBTTs têm tomado proporções alarmantes na atualidade, causando dor, sofrimento, medo e feridas muitas vezes incuráveis em nossos corpos e na alma, sucumbindo vidas e destroçando famílias. A cada 27 horas um LGBT é assassinado Brasil, vítima do preconceito.

O que mais querem os LGBTsé poder viver suas vidas de forma natural, fazer coisas básicas tais como amar, trabalhar, se divertir, estudar, morar, casar, ter vida familiar, amizades e religião, e andar pelas ruas sem sofrer nenhum tipo de violência. Não queremos nada além do que não esteja na lei. Proteção, respeito, direito, cuidado e amor: que o Estado garanta nossa segurança pública, que a escola nos acolha, que a política nos eleja, que a família se reveja enquanto a vida nos beija. Homofobia deve ser crime e o amor não se reprime!

Fonte: GGB
 — com Birah GomesFrancisco Alves,Marcelo Cerqueira e Luiz Mott.

Dicas de como ir a uma PARADA GAY seguro.

1. Ao ir para a parada, evite roupas de marca pois atraem atenção dos ladrões. Use roupas simples: abuse das cores do arco-íris!

2. Leve apenas um documento básico: identidade (xerox) e algum dinheiro trocado.
Não leve carteira, bolsa, mochila, pasta, cartão de crédito, Celular, cheque, jóias,
relógio.


3. Coloque o seu documento e o dinheiro na meia, ou dentro da cueca numa carteirinha
ou no fundo do bolso com botão ou coloque um alfinete por dentro para fechar o
bolso.

4. Não leve máquina fotográfica de nenhum tipo, muito menos filmadora. Leve sim
uma bandeira do arco-íris ou um cartaz com uma mensagem protesto ou de afirmação
gay!


5. Não aceite nenhum tipo de bebida oferecida por estranhos nem deixe sua latinha ou
copo com outra pessoa: podem colocar sonífero, facilitando o roubo por parte de
marginais.

6. Procure se enturmar com algum grupo de conhecidos; se for sozinho para a parada, abra um sorriso para o colega do lado e certamente encontrará boa companhia.

7. Não aceite provocação, não entre em brigas. Paz é você quem faz.

8. Prefira usar sanitários químicos no percurso da parada, ou entre num bar, compre um refrigerante e peça para usar o banheiro. Evite urinar ou caminhar em locais escuros pois oferecem maior risco.

9. Se você presenciar algum ato de violência (roubo, furto, brigas), se não der para ajudar a conter a violência, procure o policial mais próximo ou o trio elétrico para denunciar







Anitta e Luan Santana polarizam Prêmio Multishow marcado por homenagens; veja o que rolou








Artistas levaram dois troféus cada; premiação teve homenagens aos 100 anos do samba, 30 do axe e 50 de Caetano e Gil

100 anos de samba, 30 anos de axé, 50 anos de carreira de Caetano Veloso e Gilberto Gil. O Prêmio Multishow 2015 pode ter sido marcado por celebrações e homenagens a momentos e personagens ilustres, mas foi também o dia de duas estrelas, Anitta e Luan Santana, ainda escrevendo sua história na música brasileira.


Com dois troféus cada, Luan e Anitta mostram a força dos seus fãs, que votaram no site do Multishow e se movimentaram no Twitter para dar esses presentes tão especiais para seus ídolos. Anitta levou Melhor Música com "Ritmo Perfeito" e Melhor Show. Por pouco a diva não levou também Melhor Clipe TVZ, categoria que contabilizou apenas votos pelo Twitter. As Luanzetes acabaram dando o prêmio ao sertanejo, que ganhou com o clipe de "Escreve Aí" depois de mais de 2 milhões de tweets. Luan ainda levou Música-Chiclete com "Eu Não Merecia Isso" e foi agarrado por fãs que invadiram o palco do Prêmio.

Antes das premiações, a festa começou com uma turma de bambas, da velha guarda à nova geração, celebrando o centenário do mais brasileiro dos ritmos. Péricles, Diogo Nogueira, Thiaguinho, Mosquito, Alcione, Teresa Cristina, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho e Jorge Aragão deixaram o palco do Prêmio com ares de roda de samba.













Confissões de uma Drag: Ribeirão Preto celebra a Diversidade



Domingo, dia 23 de agosto, aconteceu a 11ª Parada do Orgulho LGBT da cidade de Ribeirão Preto, com o tema: "Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim. Respeite-me".

Esse ano, a participação do público foi bem maior que a dos anos anteriores e a animação foi o ponto alto da manifestação.

No longo percurso - centro, passando pelo bairro mais nobre da cidade e chegando ao outro extremo - todos dançaram e celebraram o orgulho de ser quem são. Em cima do trio, comandado pela apresentadora Ramona Keiroz (foto acima), eram ditas palavras que pediam respeito e conscientizava a todos para o seu papel de cidadão responsável pela construção de um mundo melhor.




O Esquadrão das Drags, que foi à Parada a convite de Cássio Rodrigo - Secretaria de Estado de Cultura para Gêneros e Etnias e a Secretaria da Cultura local - fez coro e também foi responsável pela animação.

No final, já na praça, onde aconteceu o encerramento, eu propaguei a todos a importância pelo respeito, seja de que forma for, pois ninguém opta em ser o que é.

Nelson Pereira, da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo estava presente no evento.

Fábio Jesus e Ana Cláudia Matarazzo - presidente e vice presidente da Ong Arco Iris - eram só sorrisos, após muita luta para colocar a Parada na rua.

Ribeirão Preto está de parabéns pelo lindo evento que coloriu suas ruas no ensolarado domingo e mostrou para todos, que podemos lutar com música, dança e muito amor. 

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